O que é esse negócio de elevar a consciência? No fundo, no fundo é aquela ideia de as pessoas saírem, por exemplo, do seu próprio “mundinho”. O  próprio “mundinho” levado ao extremo é um extremo do egoísmo. Agora, eu posso elevar um pouquinho esse nível de consciência e considerar o coletivo? Posso. Mas eu posso pensar num coletivo muito pequeno. E aí dizer: “O que me interessa é esse coletivo da minha família, por exemplo e o resto que se dane. Egoísmo coletivo. Existe? Parece paradoxal a expressão, né?  Mas existe. “Minha organização é que importa e o resto que se dane.”, “A região que eu moro que importa e o resto que se dane.”  “O nosso país é que importa e o resto que se dane.”  Esse tipo de egoísmo coletivo não tem mais lugar e o que que isso está efetivamente gerando? Elevação no nível de consciência. Então, na verdade, não é nem pensar no bem-estar do meu país, é pensar no bem estar do mundo. E aí, quando a gente fala de bem-estar do mundo, tem gente que só foca na humanidade. Quando, na verdade, nós estamos dizendo: “pessoal, quando a gente fala de elevação de consciência, ela deve atingir todos os seres vivos do planeta. É por aí que a gente começa a pensar em sustentabilidade para valer. Então, o que que é bem comum? Todos nós deveríamos estar trabalhando em prol do bem comum.